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23 AGO 2018

RELATOS DE PEDIDOS E MILAGRES MARCAM HISTÓRIA DO MENINO DA TÁBUA

O Senhor José Soares Semírio, de São Pedro do Turvo, é um dos muitos exemplos de pessoas que se dizem curadas pela intercessão do Menino da Tábua. Ele sua esposa vieram até o Cemitério Municipal de Maracaí para fazer a doação de uma cadeira de rodas, depois que ele foi curado e não precisou mais utilizá-la.

Ele relata que após uma consulta por conta de uma cólica de rim, o médico deu o diagnóstico de câncer. O rim dele teve que ser retirado, e ele se recuperou. Depois disso, o câncer reapareceu na coluna. “Eu sentia muita dor. Tanta que não dormia. Eu pedia para Deus, com intercessão do Menino da Tábua, que me curasse, e se não fosse da vontade Dele, que me levasse. Aí foi a hora que o milagre chegou”, afirma.

Semírio tinha ficado seis meses sem poder andar e trinta dias sem poder nem se levantar da cama, sentindo dores. Depois conseguiu andar, fez todos os exames, que não exibiram mais a doença, segundo ele. Como agradecimento, veio até o Cemitério de Maracaí, onde Antonio Marcelino está enterrado, doar a cadeira de rodas.

Claudio Junior Ribeiro, que escreveu um livro sobre o Menino da Tábua, estuda há anos a história de Antonio Marcelino. De acordo com ele, os milagres de Marcelino o levarão à beatificação: “Precisamos de relatos como estes, com documentações comprovadas, para conseguir levar adiante a beatificação do Menino da Tábua junto à Igreja”, relata.

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